foto: Carlos Prado/Sindate-DF

Na manhã da quarta-feira (16) a direção Sindate juntamente com os representantes de entidades sindicais da área da saúde participaram da Mesa de Negociação Permanente do SUS-DF com Daniel Seabra, subsecretário da SAIS – Subsecretaria de Atenção Integral a Saúde, na sede do Conselho de Saúde do DF.

Na última reunião dos sindicatos junto com o secretário de saúde Humberto Lucena, na quinta-feira (10), ficou acordado entre os sindicatos que na próxima reunião da mesa de negociação do SUS, os representantes levassem as questões mais pertinentes de cada categoria para serem analisadas. Confira a  matéria aqui.

Entre os assuntos debatidos na reunião de hoje estavam os critérios para lotação dos servidores pós redimensionamento; a concessão de 40 horas; pagamento de horas extras; concurso de remoção, forponto e grupo de trabalho (GT).

Foto: Carlos Prado/ Sindate-DF
Foto: Carlos Prado/ Sindate-DF

Na ocasião, o presidente do Sindate João Cardoso pediu ao subsecretário que fossem colocados critérios para o concurso de remoção, como por exemplo: tempo de serviço; idade do servidor; problemas de saúde; morar próximo ao trabalho e aptidão do serviço.

Em relação aos processos administrativos que estão parados, o subsecretário de saúde afirmou que ia exigir o redimensionamento do pessoal administrativo para agilizar os processos. E quanto ao aumento da carga horária, Seabra se comprometeu em conceder esse aumento aos profissionais que já fazem horas extras.

A reunião ordinária com os representantes de entidades sindicais foi bastante produtiva, as entidades representativas dos profissionais que estavam presentes, ficaram satisfeitas ao saber que o Secretário de Saúde Humberto Lucena tornou sem efeito a portaria do Forponto.

E para o subsecretário da SAIS, Daniel Seabra a reunião com os representantes dos servidores foi de fundamental importância. “Diante a dificuldade de recursos humanos que a gente tem na secretaria é fundamental esse apoio dos sindicatos com relação a apontar onde que eles veem as falhas e apontar sugestões, porque se a gente não trabalhar junto, junto do Conselho, junto dos sindicatos, que são os representantes dos servidores, a gente não vai chegar a lugar nenhum”, declara.

Por Evely Leão