Na noite da última terça-feira (31/10), os diretores do Sindicato dos Auxiliares e Técnicos em Enfermagem (Sindate) juntamente com o deputado distrital Jorge Vianna (PSD) estiveram reunidos com a Secretária de Saúde e sua equipe para apresentar demandas urgentes e extremamente necessárias dos técnicos em enfermagem. 

Nas últimas semanas o Sindate tem vistoriado diversas unidades de saúde e hospitais e também conversado com a categoria. Diante disso, a direção pode constatar uma série de problemas que precisam ser resolvidos o quanto antes. 

As demandas apresentadas na reunião foram: 

– 70% do vencimento do enfermeiro para os técnicos em enfermagem: Conforme a Lei 14.434 determina, os técnicos em enfermagem devem receber o proporcional de 70% do salário do enfermeiro. Para o Sindate essa determinação tem que ser aplicada o quanto antes para que os servidores da SES sejam contemplados pelo piso salarial. 

De 25 para 18: Essa é uma demanda antiga que o Sindate sempre está cobrando para que seja feita. Com ela os servidores chegaram ao final da carreira após 18 anos de serviço e não 25 como é atualmente. O Sindate levará essa proposta para o governador e lutará pela sua implementação.

Nomeação imediata dos 1000 aprovados no concurso público: A nomeação dos aprovados irá ajudar a reduzir um pouco a sobrecarga de trabalho. 

Terceiro tripulante nas viaturas do SAMU: Uma das pautas mais antigas do Sindate é a inserção de mais um tripulante nas operações do SAMU, visto que, hoje em dia as demandas são atendidas por apenas 2 profissionais. A SES se comprometeu em viabilizar essa solicitação após a nomeação dos concursados. 

Sala de coleta de exames: A direção do Sindate apresentou essa demanda, e também informou que isso estava sobrecarregando a categoria e desfalcando as equipes. A SES informou que irá verificar a possibilidade de criar uma central de coleta regionalizada para otimizar o RH de técnico em laboratório, para que os técnicos em enfermagem não sejam direcionados para a execução de mais essa atribuição.

É importante destacar que não é de hoje que o Sindate está cobrando a resolução dessas pautas. E seguiremos cobrando até que elas sejam executadas. 

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Por Camilla Nunes