Close Menu
SINDATE – DF
    O que está em alta?

    NOTA DE PESAR: Jadiel Batista

    21/11/2025

    NOTA DE PESAR: Pricila Tavares Fagundes

    17/11/2025

    Sindate participa de reunião no Cofen sobre a reforma da Lei 5.905/1973

    14/11/2025
    Facebook X (Twitter) Instagram
    • Sistema
    Facebook X (Twitter) Instagram Pinterest Vimeo
    SINDATE – DFSINDATE – DF
    • Início
    • Institucional
      • Diretoria
      • História
    • Filiados
      • Estatuto
      • Acordo Coletivo 2025
      • Tabela 4H
      • Plano de Carreira
      • Convenção Coletiva 2023/2024
    • Legislações
      • Acordo Coletivo
      • Convenção Coletiva
      • Código de Ética
      • Circulares
      • Decretos
      • Portarias
      • Leis
    • Filie-se
      • Filie-se
      • Formulário de Atualização
    • Convênios
    • Contato
      • Contato Geral
      • Contato Jurídico
    SINDICALIZE-SE
    SINDATE – DF
    Home»Sem categoria»HUB é referência no tratamento de crianças com glaucoma congênito
    Sem categoria

    HUB é referência no tratamento de crianças com glaucoma congênito

    11/01/2018Nenhum comentário5 Minutos de Leitura
    Compartilhar Facebook Twitter LinkedIn Telegram Email WhatsApp Copiar Link
    Compartilhar
    Facebook Twitter LinkedIn Telegram WhatsApp Email

    Por Raiane Wentz

    O glaucoma é a principal causa de cegueira irreversível em todo o planeta. Segundo dados da Organização Mundial da Saúde (OMS), a cada ano, são registrados 2,4 milhões de novos casos. No Distrito Federal, o Hospital Universitário de Brasília (HUB) é referência no tratamento contra a doença. A unidade oferece atendimento inclusive para crianças recém-nascidas.

    Além do HUB, outros dois estabelecimentos de saúde fazem o acolhimento: o Hospital de Base (HBDF) e o Hospital Materno Infantil de Brasília (HMIB).

    A oftalmologista do CBV Hospital dos Olhos Nubia Vanessa Lima de Faria alerta que, para se evitar o desenvolvimento da enfermidade, o diagnóstico precoce é fundamental. “Essa é uma doença que deve ser tratada o quanto antes, pois causa uma lesão irreversível. Certos pais retardam o tratamento por achar que a criança tem os olhos azuis – quando, na verdade, existe uma patologia”, afirma.

    De acordo com Nubia, a criança nasce com a doença, a qual geralmente é diagnosticada no teste do olhinho. Mas não foi como aconteceu com Daniel, de 2 anos. O pai do garoto, o autônomo Robson Silveira de Miranda, 34, contou ao Metrópoles que o problema do filho só foi descoberto aos 4 meses de vida.

    “Ele é gêmeo e, logo quando nasceu, vimos que tinha o rosto bem avermelhado. Além disso, achei o olho dele meio opaco, parecia ter uma película. Ele passou pelo teste do olhinho, mas nada foi descoberto. Apesar de ter a mesma idade do irmão, Daniel não se desenvolvia como Davi, e notamos que voltava o olhar para onde havia luz”, relata Miranda.

    A vermelhidão do rosto do menino tinha uma explicação. Ele sofre de Sturge-Weber, síndrome rara que afeta os vasos sanguíneos e causa excesso de vascularização. “Ele tem na pele, dentro do olho e no cérebro”, disse o pai. Mas algo ainda preocupava a família: os médicos não conseguiam ver o nervo óptico de Daniel, e novos exames foram solicitados.

    O menino foi, então, encaminhado ao HUB quando tinha 4 meses. Na unidade, os médicos descobriram: a pressão do olho dele estava mais alta que o normal. Segundo Robson, o problema foi tratado com uso de colírio, e o filho não precisou ser operado. “A cor do olho dele mudou, a película sumiu, e tudo foi normalizado. Agora, ele se desenvolve no mesmo ritmo do irmão gêmeo. Quando mostramos algo, ele vê e pega”, conta o autônomo.

    A importância do atendimento rápido
    Caso parecido aconteceu com a pequena Ana Beatriz, de 6 meses. Segundo a mãe da menina, a balconista Vivian Soares Araújo, 33 anos, a criança nasceu com os olhos maiores do que o normal, e os médicos temiam ser caso de glaucoma congênito.

    Depois de passar por duas unidades de saúde, Ana Beatriz chegou ao HUB. Na época, ela tinha 3 meses de idade, e a enfermidade foi diagnosticada. “A doença dificulta o escoamento do humor aquoso, líquido que nutre o olho. O líquido é produzido, mas não é drenado. Isso aumenta a pressão do olho. Quando acontece, o nervo morre, e a criança tem um sofrimento irreversível, que leva à cegueira”, explica a oftalmologista Nubia Faria.

    Sintomas e tratamento
    Devido à importância de se tratar o glaucoma rapidamente, é preciso ficar atento aos sintomas. “A criança com glaucoma tem fotofobia [aversão à luz], lacrimejamento intenso, e o olho tem um leve tom azulado, causado pelo edema de córnea”, explica a especialista.

    Ainda segundo Nubia Faria, o primeiro passo é dado pelo pediatra, logo no nascimento da criança. Mas, se isso não ocorrer, e a suspeita vier depois, então os pais devem levar os filhos a algum pronto-socorro e procurar atendimento com oftalmologista.

    A médica ressalta que o tratamento tradicional inclui cirurgia, mas, em casos raros, como o de Daniel, o procedimento não é necessário. Ainda assim, ressalta: “o paciente precisa ser acompanhado pelo resto da vida”.

    Transplante
    Muitos pacientes acreditam que o transplante de córnea é a solução, mas nem sempre a opção é indicada. “O transplante é feito em casos de alteração corneana. No caso do glaucoma, o nervo morre, por isso é irreversível. Pode ser que algum paciente precise do procedimento, mas isso não é regra”, diz.

    Foi o que aconteceu com o aposentado Caudelino Mendes, 77 anos. Ele passou por um transplante de córnea há alguns anos e ainda está em tratamento. “Ele faz acompanhamento de glaucoma e retina no HUB, há cinco anos”, conta a esposa de Caudelino, a empresária Maria Mercedes Moraes Mendes, 64. “Gosto muito do atendimento do hospital. Os médicos são dedicados, atentos e cuidadosos”, destaca.

    Encaminhamento
    Nos últimos três anos, o HUB realizou 10 cirurgias para tratar o glaucoma congênito, permitindo às crianças tratadas manter a capacidade visual. O hospital informou que, para solicitar agendamento de consulta, é preciso comparecer à unidade e apresentar o encaminhamento da Secretaria de Saúde.

    O Hospital Universitário tem ainda um consultório de oftalmologia itinerante. O projeto é uma parceria com os ministérios da Educação e da Saúde, e está atualmente no Hospital da Região Leste (antigo Hospital do Paranoá). A “Carreta da Visão” oferece exame oftalmológico completo, com doação de óculos a crianças, adolescentes e adultos matriculados nas escolas da região.

    A unidade disse em nota que pretende ampliar a oferta do tratamento contra glaucoma, realizando mutirões de atendimento ao longo deste ano. O objetivo, segundo a instituição, é promover diagnóstico e tratamento o mais rapidamente possível, para iniciar o acompanhamento desses pacientes no ambulatório de oftalmologia.

    Fonte: Metrópoles

    2018 glaucoma HUB referência tratamento
    Compartilhe WhatsApp Twitter Facebook Telegram LinkedIn
    Notícia AnteriorMPF acusa Saúde de gastar indevidamente verbas do SUS com publicidade
    Próxima Notícia Sindate visita CCIH do Hospital de Santa Maria à convite da equipe

    Notícias Relacionadas

    Sem categoria

    Assembleia Geral dos Técnicos em Enfermagem do IGESDF — Santa Maria

    30/05/2025
    Comunicação

    Técnicos da SES-DF: saiu a ampliação das 40h

    22/08/2024
    Destaque

    Edital de Convocação AGE Presencial de Março de 2023

    02/03/2023
    Adicionar Comentário
    Deixe seu Comentário Cancelar Comentário

    Você precisa fazer o login para publicar um comentário.

    Principais Postagens

    Tabela oficial com a redução de padrões e reajuste dos Técnicos em Enfermagem

    08/10/2024376 Visualizações

    Sindate participa de reunião no Cofen sobre a reforma da Lei 5.905/1973

    14/11/202577 Visualizações

    Sindate-DF garante decisão judicial sobre auxílio-transporte para Técnicos em Enfermagem que moram fora do DF

    17/10/202576 Visualizações
    Fique em Contato
    • Facebook
    • YouTube
    • TikTok
    • WhatsApp
    • Twitter
    • Instagram
    Últimas Avaliações

    SINDATE-DF
    Setor Comercial Sul (SCS), Quadra 01
    Bloco L, Edifício Márcia, Sala 604
    CEP – 70.307.900 – Brasília-DF
    Telefone 1: (61) 3458-2660
    Telefone 1: (61) 3033-7084
    E-MAIL comunicacao@sindatedf.com.br

    Facebook X (Twitter) Instagram
    © 2025 SINDATE-DF. Desenvolvido por Líder Máquinas.

    Digite o texto acima e pressione Enter para pesquisar. Pressione Esc para cancelar.

    Loading...

    Inserir/editar link

    Insira o URL de destino

    Ou apontar para um conteúdo existente

      Nenhum termo de busca especificado. Exibindo os mais recentes. Pesquise ou use as teclas seta para cima/baixo para selecionar um item.