No segundo dia de greve dos Auxiliares e Técnicos em Enfermagem, o Sindate participou do ato contra as Organizações Sociais (O.S) realizada pela Comissão dos Concursados da SES-DF. E junto com toda a categoria, que saiu das regionais para se unir ao movimento, deram um “abraço” simbólico no Hospital de Base do Distrito Federal, na manhã desta quinta-feira (08).

Segundo dia de greve: Sindate abraça o HBDF

Para o Sindate o abraço simbólico no Hospital de Base representa o início de mais uma luta. “Hoje foi mais um capítulo dessa guerra que começamos contra o governo. Ontem com o início da greve e hoje com a união de forças dos concursados e de outros profissionais que aderiram ao movimento, mostramos a força da enfermagem contra as organizações sociais e, o sindicato vai manter a postura contrária à entrada desse modelo de gestão”, declara Newton Batista diretor do Sindate.

Segundo dia de greve: Sindate abraça o HBDF

Após o ato simbólico realizado em frente ao Hospital de Base, o Sindate seguiu com todos os profissionais para o praça do Buriti, onde estava acontecendo o movimento unificado de todos os servidores públicos do DF. Mais uma vez a categoria fez bonito, chegaram caminhando e levantando as faixas para mostrar que já estão em greve.

Segundo dia de greve: Sindate abraça o HBDF

O objetivo do movimento unificado realizado pelo Fórum do Servidor Público na praça do Buriti foi mostrar ao governador a insatisfação das 32 categorias quanto ao não pagamento do reajuste salarial e declarar greve. Todavia, a razão do Sindate ter entrado em greve, na quarta-feira (07), não se dá pelo reajuste salarial, mas pela exigência do sindicato quanto à aplicabilidade das leis 5.008 (Gata) e 5.174 (redução da carga horária – 20 horas).

Segundo dia de greve: Sindate abraça o HBDF

A direção do Sindate agradece toda a categoria pelo belíssimo movimento realizado hoje nos dois atos. Se unir ao movimento com os professores, com os servidores da administração direta, da segurança pública e demais categorias, foi uma demonstração de força de que existem representações e servidores dispostos a lutar.

Por Evely Leão