Em mais um dia de manifestações, servidores insistem na exigência de um cronograma para pagamento de reajustes e governo repete que não tem dinheiro para pagar. Enquanto isso, população fica sem serviços de educação e saúde, entre outros.
Mesmo com a paralisação da maioria dos servidores públicos do DF, as negociações entre sindicatos e governo local não avançaram.
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Por Otávio Augusto. Matheus Teixeira. Thiago Soares (Correio Braziliense)