01Não faz muito tempo que o Sindate esteve em frente a Secretaria de Estado de Saúde (SES-DF) cobrando o pagamento das Horas extras atrasadas, mas com esse governo as coisas só funcionam na pressão. Após o Sindate anunciar nas redes sociais que iria fazer outra manifestação em frente a Secretaria de Saúde para cobrar o pagamento das horas extras de janeiro em atraso, nesta terça-feira (05/06), um milagre aconteceu, e o GDF fez o pagamento.

Mesmo assim, a direção do Sindate não cancelou o ato e foi para frente da SES-DF cobrar não apenas que o GDF honre com seus compromissos, mas que tenha respeito com os servidores de forma geral, que continuam fazendo seu serviço em péssimas condições de trabalho.

Além disso, o Sindate aproveitou a oportunidade para falar sobre o parecer enviado pelo Conselho Federal de Enfermagem (COFEN) que trata sobre a possibilidade de Técnico em enfermagem conduzir ambulâncias na SES-DF. O vice-presidente do Sindate-DF, Jorge Vianna leu o Parecer do Cofen e exigiu que a Secretaria de Saúde respeitasse a autarquia Federal e os técnicos em enfermagem, pois estes não eram ‘severinos da secretaria de saúde’.

Vianna criticou ainda as nomeações que foram realizadas hoje de apenas 115 técnicos em enfermagem e 33 enfermeiros. “Isso para mim não é chamada não, pois para quem saiu da LRF poderia ter chamado mais, essas nomeações de hoje são apenas as sem efeito, eu quero uma nomeação grande, uma nomeação que realmente repare o dimensionamento de pessoal”, critica. 02

Outro ponto que também foi cobrado pelo Sindate foi a concessão das 40h, pois foram promessas do Governador e do Secretário de Saúde a ampliação da carga horária. O Governador prometeu que iria fazer nomeações e ampliação da jornada de trabalho com o dinheiro que foi saqueado do IPREV, então será cobrado também.

A direção do Sindate cobrou ainda que a Secretaria de Saúde faça a compra de medicamentos que estão em falta na rede, entre eles, o Clexane, Fluoxetina e Ranitidina. “Aqui realmente existe sindicato que luta pela categoria sem medo de perseguição”, afirma Vianna.

Ascom Sindate-DF