Por Victor Fuzeira

Após assinar acordo com a Justiça Federal, a Secretária de Saúde do DF vai duplicar o número de vagas na radioterapia para pacientes com câncer da rede pública. A capacidade de atendimentos deve saltar de 150 para 300 vagas.

No início do ano, a Justiça deu prazo de 60 dias para que o DF ampliasse o atendimento. Em caso de desobediência, seria obrigado a indenizar em R$ 200 mil cada doente que não fosse atendido no período estabelecido. O despacho do magistrado acolheu a ação civil pública proposta pelas Defensorias Públicas da União e do Distrito Federal. Conforme a justificativa descrita, as medidas adotadas até o momento pelo governo local “são claramente insuficientes para resolver a situação caótica de quem precisa fazer radioterapia pelo SUS”.

Segundo a Secretaria de Saúde, o acordo assinado no último dia 6/3 permitirá, em seis meses, zerar a fila pela terapia, já reduzida nesta gestão de 1.000 para cerca de 300 pessoas, queda de 70%. A intenção da pasta é que até agosto todos os pacientes sejam atendidos em até 60 dias.

A previsão é de que o Instituto Hospital de Base (IHB) eleve o número de vagas de 25 para 60, e o Hospital Universitário de Brasília (HUB) de 25 para 40. Já o Instituto de Radioterapia de Taguatinga (IRT) oferece 15 vagas atualmente e ampliará para 25. O Hospital Santa Lúcia, também credenciado, oferecerá mais 84 vagas. A pasta também renovou um contrato com o Sírio Libanês a fim de realizar 1,2 mil tratamentos em três anos, ou seja, 400 por ano.

“Estamos perto de resolver um dos maiores problemas da atenção oncológica de Brasília. O entrave foi o fim dos contratos com clínicas privadas, dos quais a Secretaria de Saúde dependia, no início de 2015, por recusa dos fornecedores em razão de dívidas deixadas pelo governo anterior”, justificou o secretário de Saúde, Humberto Fonseca.

Após assinar acordo com a Justiça Federal, a Secretária de Saúde do DF vai duplicar o número de vagas na radioterapia para pacientes com câncer da rede pública. A capacidade de atendimentos deve saltar de 150 para 300 vagas.

No início do ano, a Justiça deu prazo de 60 dias para que o DF ampliasse o atendimento. Em caso de desobediência, seria obrigado a indenizar em R$ 200 mil cada doente que não fosse atendido no período estabelecido. O despacho do magistrado acolheu a ação civil pública proposta pelas Defensorias Públicas da União e do Distrito Federal. Conforme a justificativa descrita, as medidas adotadas até o momento pelo governo local “são claramente insuficientes para resolver a situação caótica de quem precisa fazer radioterapia pelo SUS”.

Segundo a Secretaria de Saúde, o acordo assinado no último dia 6/3 permitirá, em seis meses, zerar a fila pela terapia, já reduzida nesta gestão de 1.000 para cerca de 300 pessoas, queda de 70%. A intenção da pasta é que até agosto todos os pacientes sejam atendidos em até 60 dias.

A previsão é de que o Instituto Hospital de Base (IHB) eleve o número de vagas de 25 para 60, e o Hospital Universitário de Brasília (HUB) de 25 para 40. Já o Instituto de Radioterapia de Taguatinga (IRT) oferece 15 vagas atualmente e ampliará para 25. O Hospital Santa Lúcia, também credenciado, oferecerá mais 84 vagas. A pasta também renovou um contrato com o Sírio Libanês a fim de realizar 1,2 mil tratamentos em três anos, ou seja, 400 por ano.“Estamos perto de resolver um dos maiores problemas da atenção oncológica de Brasília. O entrave foi o fim dos contratos com clínicas privadas, dos quais a Secretaria de Saúde dependia, no início de 2015, por recusa dos fornecedores em razão de dívidas deixadas pelo governo anterior”, justificou o secretário de Saúde, Humberto Fonseca.

“Além disso, fizemos um planejamento de longo prazo para termos novos aceleradores lineares em nossa rede, o que será suficiente para atender 4 milhões de pessoas”, citou o secretário.

Atualmente, de acordo com a Gerência de Oncologia, há dois aceleradores lineares (equipamentos que realizam a radioterapia) no HUB e um no IHB. A ideia é que o instituto receba mais um aparelho por meio de um programa de expansão da radioterapia pelo Ministério da Saúde, o HRT inicie ainda neste ano a construção de uma estrutura para receber mais outro equipamento e o Hospital Oncológico receba mais dois. (Com informações da Secretaria de Saúde)

Fonte: Metrópoles