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    Na Mídia

    ‘Banho de água fria’: Presidente da Rede Sarah faz crítica sobre PL do Instituto Hospital de Base

    09/06/2017Nenhum comentário5 Minutos de Leitura
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    Reprodução Saude.Gov.Br
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    “A valorização do trabalhador e o cuidado com a satisfação dele também é um ponto forte, porque se a pessoa trabalha feliz atende o paciente melhor.”, afirma presidente da Rede Sarah ao apontar equívocos do governo em relação ao Instituto Hospital de Base do DF

    Por Kleber Karpov

    Na última semana, o secretário de Estado de Saúde (SES-DF), Humberto Lucena Pereira da Fonseca se dedicou a tentar tornar ‘palatável’, o Projeto de Lei (PL) do 1.486/2017, que transforma o Hospital de Base do DF (HBDF) em Instituto (IHBDF). O PL pode ser apreciado na plenário da Câmara Legislativa do DF (CLDF), nos próximos dias.

    A estratégia de Fonseca foi considerada, uma forma de preparar terreno para reduzir o desgaste político aos distritais que se aventurarem a votar favorável ao PL quando for à votação na CLDF. No site da Secretaria, Fonseca se propôs a explicar, com riqueza de detalhes, a versão do GDF e da Pasta sobre, a suposta importância do IHBDF (Veja aqui).

    Na terça-feira (6/Jun), durante a posse, Fonseca voltou a defender a importância de ‘agilizar’o processo de gestão do HBDF. De acordo com o SES-DF, a conversão do HBDF em Instituto deve agilizar processos de compras e de contratações de profissionais de saúde.

    Porém, na mesma data, uma entrevista da Presidente da Rede Sarah Kubitschek, Lúcia Willadino Braga ao Correio Braziliense (CB), apontou fragilidades do PL, o que deve reduzir possibilidade de aprovação do PL 1.486/2017, na CLDF.

    Ao ser questioanda sobre a utilização do Sarah como referência de sucesso para justificar o IHBDF, Lúcia Willadino sugere haver incoerência na comparação e aponta fatores a exemplo da composição da rede, de nove hospitais, do atendimento quartenário além de não atender emergências [porta fechada].

    Lúcia Willadino foi além ao demonstrar a preocupação de um projeto dessa natureza no maior hospital de atendimento ambularial e de urgência do DF. “Se tivéssemos sido consultados a respeito do projeto, nossa sugestão seria que um novo modelo fosse implantado em uma unidade de menor porte, em caráter piloto, e não no Hospital de Base.”, disse.

    Embora a gestora da Rede Sarah tenha confirmado a agilidade na gestão com o modelo proposto pelo IHBDF, para o processo de compras, Lúcia Willadino chamou atenção para algo em falta na SES-DF, instrumentos de controle eficientes. “A gestão é muito maior do que a contratação, não adianta ter agilidade para comprar medicamentos, porém não ter um excelente controle de estoque e deixar que percam validade ou faltem no estoque.”.

    Ao contrário do que pretende a SES-DF, no processo de contratações pelo regime celetista, Lúcia Willadino apontou a necessidade de valorização da força de trabalho, algo também em falta, sobretudo na gestão de Fonseca e na percepção de valor da força de trabalho, na saúde, do governo Rollemberg. “Quanto à contratação de pessoal, nossa experiência mostra que quanto mais exigente, melhores serão os profissionais e consequentemente o funcionamento da unidade hospitalar.”.

    Questionada sobre o segredo do sucesso da Rede Shara, Lúcia Willadino foi enfática ao reforçar a necessidade de valorização do servidor, além de ter um processo de gestão completo, a exemplo da informatização de sistemas, materiais, estoques, compras e, acima de tudo, muita transparência.

    “Trabalhamos com base em princípios filosóficos, que estão afixados nas paredes de todas as nossas unidades que são ligados à qualidade, humanismo e respeito ao patrimônio público. Todos os profissionais são admitidos por seleção pública de alto nível, depois fazem um período de três a seis meses de treinamento para homogeneizar o conhecimento, entender os princípios e se integrar a um modelo realmente interdisciplinar que leva a uma melhor qualidade de atendimento. Não há terceirizações, áreas como higiene, segurança, copa e cozinha, lavanderia são todas compostas de pessoas aprovadas por seleção pública e treinadas, todos são respeitados como profissionais de saúde. O fato de, por exemplo, um auxiliar de higiene fazer uma formação entendendo o que são vírus, bactérias, etc, podendo ver no microscópio, ajuda a manter a infecção hospitalar muito baixa. Todos trabalham em dedicação exclusiva, o que permite maior integração, maior compartilhamento de saberes e maior dedicação a cada pessoa atendida por nós. A valorização do trabalhador e o cuidado com a satisfação dele também é um ponto forte, porque se a pessoa trabalha feliz atende o paciente melhor. Outro ponto fundamental é a informatização. Nossa Rede de Hospitais implantou o prontuário eletrônico desde 1996, e informatizamos todos os sistemas de informação hospitalar e de gestão de materiais, estoques, compras, enfim, temos mecanismos de governança e transparência muito fortes, o que permite maior eficácia e eficiência na aplicação dos recursos públicos.”.

    Repercussão

    Os posicionamentos de Lúcia Willadino foi um banho de água fria ao PL 1.486/2017, projeto esse questionado por conter discrepâncias, ferir a legislação, criar brechas para o esvaziamento do funcionalismo público.

    Na CLDF, o distrital Wasny de Roure avaliou que a posição da gestora da Rede Sarah “enterra de vez essa lorota do governo”. Roure observou que o GDF poderia fazer um teste em uma unidade menor, em vez de usar o HBDF para testar um novo modelo de gestão. “Se o GDF tivesse interesse em resolver o problema, faria um teste do modelo de gestão que está sendo proposto em uma unidade menor e não no maior hospital da rede pública”, algo que Celina Leão (PPS) considerou “preocupante”.

    Para o líder do PT, na CLDF, Ricardo Valle, sugeriu que a Casa não aprove o PL encaminhado pelo Executivo, sugestão acompanhada pelo colega Chico Vigilante. “Criar o Instituto Hospital de Base não irá resolver o caos da saúde pública”, disse ao lembrar as declarações da presidente do Sarah, que destacou o papel do HBDF no atendimento de urgências e emergências. Raimundo Ribeiro (PPS), por sua vez sugeriu que o governo continua a iludir o povo.

    Nas Redes Sociais

    Um vídeo que circula nas redes sociais, sem indicação do autor, aponta pontos apresentados por Humberto Fonseca contrapostos pela presidente da Rede Sarah, confira:

    Atualização: 8/6/17 às 23h32 para inclusão do vídeo

    Fonte: Política Distrital 

    2017 CLDF crítica GDF IHBDF Instituto HBDF presidente Rede Sarah SES-DF
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